Ana, uma menina triste e levemente revoltada com vida, resolve começar a escrever e contar tudo o que passa por sua cabeça, desabafar.
Ela sofre com as piadas de mal gosto por ser gorda, seus colegas da escola não têm o mínimo respeito por ela e a cada dia ela chega pior em casa. Não sabe o que fez para merecer ser tratada de tal forma. Até que, em um belo dia, ao fazer o seu pedido para o lanche na escola, um incidente muda tudo. A forma como Ana se via mudou, ela não é mais a baleia, tonelada ou "fofa". Ana passa a se ver como é, uma menina animada e de bem com a vida que tem que mostrar ao mundo que não dá a mínima importância para a opinião alheia, e sim, se importa com ela própria, com o que a faz se sentir bem.
Ao escrever Ana consegue colocar as ideias em ordem e enxergar quais são as soluções razoáveis para seus problemas, que não são poucos. Ao sorrir para vida, a vida sorri de volta, é o que dizem.
Ana sempre foi estudiosa e sempre gostou de ler, isso era mais um motivo para ser alvo de chacotas e zombarias por parte de todos, mesmo das pessoas que disfarçavam seu preconceito com eufemismos, como por exemplo, chamando-a de "fofinha".
A fofa do terceiro andar conta de forma brilhante as mudanças no espírito de uma pessoa quando esta decide se aceitar e ser o melhor que pode ser. Com passagens lindíssimas e citações primorozas, simplesmente encantador!
Ela sofre com as piadas de mal gosto por ser gorda, seus colegas da escola não têm o mínimo respeito por ela e a cada dia ela chega pior em casa. Não sabe o que fez para merecer ser tratada de tal forma. Até que, em um belo dia, ao fazer o seu pedido para o lanche na escola, um incidente muda tudo. A forma como Ana se via mudou, ela não é mais a baleia, tonelada ou "fofa". Ana passa a se ver como é, uma menina animada e de bem com a vida que tem que mostrar ao mundo que não dá a mínima importância para a opinião alheia, e sim, se importa com ela própria, com o que a faz se sentir bem.
Ao escrever Ana consegue colocar as ideias em ordem e enxergar quais são as soluções razoáveis para seus problemas, que não são poucos. Ao sorrir para vida, a vida sorri de volta, é o que dizem.
Ana sempre foi estudiosa e sempre gostou de ler, isso era mais um motivo para ser alvo de chacotas e zombarias por parte de todos, mesmo das pessoas que disfarçavam seu preconceito com eufemismos, como por exemplo, chamando-a de "fofinha".
Nenhum comentário:
Postar um comentário